Bem Vindos!

"É muito difícil você conseguir vencer numa boa. Pra vencer você tem que lutar, e essa luta muitas vezes significa indispor de certa forma com algumas pessoas, pra prevalecer aquilo que você acredita. Teu ponto de vista, tua cabeça, a tua personalidade acima de tudo. E se você não lutar pra valer, você acaba perdendo teu próprio rumo. E se você perde o teu próprio caminho, você não é ninguém. Então, pra conseguir manter essa linha de conduta, você tem que lutar muito. E, muitas vezes, tem que brigar mesmo".
Ayrton Senna

sexta-feira, 15 de março de 2013

Instituições dos EUA lideram maiores rankings mundiais de universidades


Sala de aula na Universidade Harvard, nos EUA (Foto: Divulgação/Harvard News Office)Sala de aula na Universidade Harvard, nos EUA
(Foto: Divulgação/Harvard News Office)

A Universidade Harvard, dos Estados Unidos, apareceu na primeira posição do ranking mundial de reputação acadêmica divulgado na última segunda-feira (4) pela instituição londrina Times Higher Education (THE). O ranking foi montado a partir de uma pesquisa com mais de 16,3 mil professores convidados de 144 países. Além de Harvard, outras universidades norte-americanas, o o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e o  Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) aparecem no topo de outros rankings de avaliação de excelência acadêmica, como o ARWU, QS e Webometrics.
  • USP mantém colocação no ‘top 100′ de ranking de reputação acadêmica
O ranking THE é uma avaliação feita com mestres e doutores de diversos países sobre a reputação de cada universidade. A instituição britânica tem ainda um ranking geral de universidades que avalia 13 itens, e tem como principais concorrentes o ranking chinês ARWU (Ranking Acadêmico de Universidades Mundiais), feito pela Universidade de Comunicações de Xangai (Jiaotong) e o QS World University Rankings, produzido pela consultoria Quacquarelli Symonds. Existe ainda o ranking Webometrics, que mede a influência da instituição com sua produção na internet.
Entre as universidades brasileiras, a Universidade de São Paulo (USP) é a mais bem colocada em cada um dos rankings.
VEJA AS 10 MELHORES UNIVERSIDADES DE CADA RANKING INTERNACIONAL
Pos.Times Higher Education (reputação)Times Higher Education (geral)ARWU (ranking de Xangai)QS World University RankingsWebometrics (desempenho
na internet)
1º)Harvard (EUA)Caltech (EUA)Harvard (EUA)MIT (EUA)Harvard (EUA)
2º)MIT (EUA)Stanford (EUA)Stanford (EUA)Cambridge (Reino Unido)Stanford (EUA)
3º)Cambridge
(Reino Unido)
Oxford
(Reino Unido)
MIT (EUA)Harvard (EUA)MIT (EUA)
4º)Oxford
(Reino Unido)
Harvard (EUA)Berkeley (EUA)UCL
(Reino Unido)
Michigan (EUA)
5º)Berkeley (EUA)MIT (EUA)Cambridge (Reino Unido)Oxford
(Reino Unido)
Pennsylvania
(EUA)
6º)Stanford (EUA)Princeton (EUA)Caltech (EUA)Imperial College (Reino Unido)UCLA (EUA)
7º)Princeton (EUA)Cambridge (Reino Unido)Princeton (EUA)Yale (EUA)Berkeley (EUA)
8º)UCLA (EUA)Imperial College (Reino Unido)Columbia (EUA)Chicago (EUA)Columbia (EUA)
9º)Tóquio (Japão)Berkeley (EUA)Chicago (EUA)Princeton (EUACornell (EUA)
10º)Yale (EUA)Chicago (EUA)Oxford
(Reino Unido)
Caltech (EUA)Minnesota (EUA)


Fonte : G1

Polêmica dos royalties põe em xeque os recursos para a educação


                                                                                                                                             Publicado em Quinta, 14 Março 2013 20:36
Em meio à disputa entre estados produtores e não-produtores pelas maiores parcelas dos royalties do petróleo, outra luta sobre o mesmo assunto é travada silenciosamente no Congresso. Será debatido numa comissão mista nesta quinta-feira (14), às 14h30, o texto da MP 592/12, que destinaria para educação 100% dos royalties dos contratos futuros de concessão, além de 50% dos rendimentos do Fundo Social do Pré-Sal.
O texto foi elaborado pelo governo federal em dezembro para preencher lacunas criadas após a presidente Dilma Rousseff vetar parcialmente a nova lei de distribuição dos dividendos da exploração de petróleo. Como o Congresso derrubou os vetos na semana passada, parlamentares agora querem dar novo papel à MP.
Relator do texto, o deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP) defende a manutenção do índice de 100% dos royalites para a educação, mas admite que o assunto não é consensual dentro da comissão. Ele afirmou ainda que há parlamentares que apoiam a redução deste número e até a desvinculação das receitas do petróleo com a área.
- Temos opiniões divergentes na comissão. Uns defendem que nem todos os royalties sejam para a educação, e outros, mais radicais, são contra a obrigatoriedade da destinação. Mas nós vamos defender os 100% – garantiu Zarattini.
A MP formulada pelo governo federal é defendida pelo MEC como um instrumento que serviria para alcançar a meta dos 10% do PIB para a educação, prevista no novo Plano Nacional de Educação (PNE).
Para o senador Cristóvão Buarque (PDT-DF), muitos parlamentares pensam apenas no presente e querem “torrar” as verbas do petróleo. O senador defende que, além dos contratos futuros de concessão, sejam destinados para a educação 100% dos royaties com a exploração do pré-sal, ou seja, em regime de partilha. Além disso, Cristóvão Buarque argumentou que, mesmo sem ser alterada, a MP não daria 100% dos royaties para a educação porque a obrigação partiria apenas da União, que recolhe 20% do tributo.
- A presidente Dilma diz que é 100%, mas não é verdade. É 20%. Isso é um aburso. Nós queremos que estados e municípios também participem com a União nos recursos para a educação. Alguns estados se dizem produtores, mas se esquecem que os verdadeiros donos desse petroleo sao os brasileiros do futuro, as crianças – afirmou o senador.
O texto também gera polêmicas entre representantes de movimentos pela educação. Para o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, mesmo garantindo os 100%, a MP não destinaria recursos volumosos para a educação porque os royalties reservados para a área viriam de contratos de concessão, ou seja, em regiões de petróleo já exploradas e que não teriam mais tantas reservas. Além disso, Cara acredita que seria melhor expandir os 100% para os contratos já firmados.
Do pré-sal, a única fonte de receita viria da metade dos rendimentos do Fundo Social do Pré-Sal, mas como Cara lembora, o fundo ainda não foi regulamentado pelo Ministério da Fazenda.
- O que a gente quer é a vinculação de 100% das receitas dos poços já concedidos. Os novos contratos são feitos a longo prazo, dificilmente chegarão recursos dessa fonte. Além disso, [queremos] 50% do Fundo Social e não apenas dos rendimentos. Existe uma diferença muito grande entre o principal e o que rende – explicou o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Além da audiência desta quinta-feira, outra reunião da comissão mista para debater a MP deve acontecer no dia 3 de abril, desta vez com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Fonte : CNTE

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Livro de Gustavo Ioschpe derruba mitos da educação


À LUZ DOS NÚMEROS -  Ioschpe: “Dar mais dinheiro às escolas não fará o Brasil subir no ranking do ensino”

Obra reúne artigos em que o autor usa pesquisas e argumentação coerente para mostrar o que vai mal na escola. Leia resenha de VEJA desta semana

Monica Weinberg
À LUZ DOS NÚMEROS -  Ioschpe: “Dar mais dinheiro às escolas não fará o Brasil subir no ranking do ensino” (Fabiano Accorsi)
As escolas brasileiras permaneceram por séculos como uma caixa-preta inviolável. Não se sabia nem quantas delas havia no país, muito menos o nível do ensino que ofertavam. Esses tempos de escuridão ficaram para trás desde que começou a surgir no Brasil uma profusão de termômetros para medir a qualidade da educação - tão numerosos que um cidadão comum até se perde em meio a tantos indicadores. Não se pode culpar a pobreza estatística, portanto, pela falta de objetividade que ainda domina as discussões sobre as grandes questões da sala de aula. O problema é outro: boa parcela dos educadores prefere manter-se aferrada a bandeiras ideológicas do passado a encarar os fatos mesmo quando eles contrariam suas velhas convicções. O economista e articulista de VEJA Gustavo Ioschpe bate nessa tecla em seu novo livro, O que o Brasil Quer Ser Quando Crescer? (Editora Paralela; 250 páginas; 29,90 reais). O que o distingue da maioria dos que enveredam por essa área é justamente a disposição de encarar os temas mais espinhosos sem se deixar cegar pelas certezas absolutas.
No livro - que reúne 34 artigos publicados em VEJA entre 2006 e 2012 -, Ioschpe se vale de um arsenal de pesquisas e de uma argumentação coerente para desconstruir um a um os mitos que pairam como uma camisa de força sobre o ensino brasileiro. Um deles diz respeito à escassez de dinheiro para a educação - a raiz de nossos males, diria a esmagadora maioria. Pois os números apresentados por Ioschpe demonstram que o Brasil despende para a sala de aula quase tanto quanto o clube dos países mais desenvolvidos da OCDE (5,7% em relação ao PIB nós X 5,8% eles, se comparados os gastos públicos). Mas só se o investimento subir será possível dar o grande salto de que precisamos, muitos ainda insistiriam. Talvez não saibam que, mesmo quando países como China e Coreia do Sul se lançavam em sua exitosa corrida rumo à excelência, não excederam os atuais gastos brasileiros. E, ainda que o Brasil destine mais dinheiro à área, como está previsto, não há garantia de sucesso, alerta Ioschpe. Na última década, o país foi vice-campeão em aumento de recursos para a educação, mas continuou na rabeira do ensino. Os reajustes no salário dos professores tampouco se traduziram em avanços relevantes na sala de aula - nem mesmo nas escolas particulares. Um dos artigos expõe um dado que derruba a crença de que elas são um oásis de bom ensino: os alunos mais ricos do Brasil têm desempenho pior do que os mais pobres dos países que estão no topo.
Não há nada de mirabolante nem de tão dispendioso nas saídas sugeridas por Ioschpe. Trata-se, antes de tudo, de uma mudança de mentalidade - a começar pelos cursos de pedagogia, que preferem perder-se em teorias obsoletas a ensinar aos futuros mestres estratégias para a sala de aula. A experiência internacional indica que os caminhos para o êxito acadêmico passam pelo mais básico: metas de aprendizado, dever de casa, meritocracia. Foi assim que a China alçou seus alunos ao pódio da educação mundial, como mostra um capítulo em que Ioschpe conta o que viu em sua investigação in loco. Aos 35 anos e também autor do livro A Ignorância Custa um Mundo, que lhe rendeu o Prêmio Jabuti, ele diz atrair mais detratores do que simpatizantes às suas ideias. Não arrefece o tom ácido que permeia seus artigos. “Quero romper com a ideia de que está tudo bem na escola. Os pais têm o papel de cobrar avanços.” 

Assine a petição: 1/3 de hora-atividade para o magistério já!

Abaixo-assinado pela homologação imediata do Parecer CNE/CEB nº 9/2012, que orienta sobre a aplicação do limite mínimo de hora-atividade previsto na Lei 11.738 (Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério).
Requeremos ao Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a imediata homologação do Parecer nº 9/2012, aprovado por unanimidade pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, após ouvir amplos setores da comunidade educacional (professores/as, gestores/as e estudantes).
O Parecer CNE/CEB nº 9/2012 tem por finalidade orientar as redes públicas de ensino do país a aplicarem corretamente o percentual da jornada extraclasse do/a professor/a, considerada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal por ocasião do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.167.
Ressalte-se que o Parecer nº 9/2012, após ter sido aprovado pelo CNE, foi reenviado pelo MEC ao Conselho Nacional de Educação, a fim de se estabelecer consensos na sua integralidade. E após a realização de duas audiências públicas, promovidas pela Câmara de Educação Básica daquele Colegiado, o referido Parecer finalmente foi aclamado por todas as entidades presentes, inclusive Consed, Undime e CNTE.
Em razão do exposto, bem como pelo fato de os sistemas educacionais estarem na iminência de realizar novas atribuições de aulas para o ano letivo de 2013, requeremos a imediata homologação do Parecer CNE/CEB nº 9/2012.
Assinam:
Roberto Franklin de Leão – Presidente da CNTE
Milton Canuto de Almeida – Vice-Presidente da CNTE
Marta Vanelli – Secretária Geral
Antonio Lisboa – Secretário de Finanças
Fátima Aparecida da Silva – Secretária de Relações Internacionais
Heleno Araújo Filho – Secretário de Assuntos Educacionais
Gilmar Soares Ferreira – Secretário de Formação

 Assine e divulgue a petição através desse link.

Em reunião com a CNTE, Aloizio Mercadante defende 100% dos royalties do petróleo para a educação e o reajuste do piso nacional

Em reunião com a CNTE nesta terça-feira, o ministro Aloizio Mercadante defendeu a inclusão de medida que direciona 100% dos royalties do petróleo para a educação no Plano Nacional de Educação e a aplicação imediata do PNE. "Minha preocupação é que o PNE não vire um tratado de Kyoto onde todo mundo concorda, mas ninguém aplica", afirmou. Mercadante irá ao senado em audiência pública na próxima quinta-feira para defender os 100% dos royalties para a educação no texto do PNE.
A proposta do critério de reajuste do Piso Nacional do Magistério elaborada pela CNTE, Undime, Campanha Nacional Pelo Direito à Educação e Comissão de Educação e Cultura na Câmara, que prevê a reposição da inflação pelo INPC e mais 50% equivalente ao crescimento das receitas do Fundeb, anualmente, também fez parte da reunião.
Roberto Leão, presidente da CNTE, lembrou que a proposta da CNTE é a de um reajuste mais seguro e substancial para os professores, contando com a aprovação de Mercadante. O ministro afirmou que o MEC não apoiará nenhuma negociação que não vise ganho real para os professores. Agora, a CNTE irá pressionar os deputados para que o governo encaminhe uma Medida Provisória aprovando o reajuste ainda este ano. Nesta quarta-feira, a CNTE se reunirá com a deputada Fátima Bezerra, líder da Comissão de Educação e Cultura na Câmara.
O MEC também se comprometeu a priorizar a homologação do parecer do Conselho Nacional de Educação sobre a jornada, respeitando o 1/3 da hora atividade. O objetivo é chegar a uma solução até o final do ano.
Assine a petição defendendo o veto e a destinação de 100% dos royalties do petróleo para educação, através desse link.
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CNTE participa do lançamento da Conae 2014

A CNTE participou do lançamento da II Conferência Nacional de Educação (Conae/2014), na sede do MEC, em Brasília. A II Conae será realizada de 17 e 21 de fevereiro de 2014, também em Brasília, e tem como objetivo deliberar e apresentar um conjunto de propostas que subsidiará a efetivação e a implementação do Plano Nacional de Educação pelos municípios, estados e pelo Distrito Federal, abrangendo, especialmente, a participação popular, a cooperação federativa e o regime de colaboração. Assista a reportagem.
A abertura do lançamento da CONAE/2014 foi conduzida pelo secretário executivo adjunto do MEC e coordenador geral do Fórum Nacional de Educação (FNE), Francisco das Chagas Fernandes. Participarão do evento o Secretário de Políticas Educacionais da CNTE e membro titular do FNE, Heleno Araújo, e a Secretária Geral da CNTE, Marta Vanelli, membro suplente do Fórum. A pauta da atividade ainda prevê painéis temáticos seguidos de debates interativos transmitidos em redes sociais e por teleconferências para estados e municípios que, em 2012, vêm mobilizando seus fóruns de educação.
Gestão Democrática com Participação Popular no Planejamento e na Organização da Educação Nacional é o tema do primeiro painel. No segundo, serão abordados Estrutura, Organização e Conceitos Básicos do Documento-Referência da II CONAE. No último painel da manhã de lançamento da CONAE/2014 será exposto o Plano Nacional de Educação na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Cooperação Federativa e Regime de Colaboração.
O lançamento da CONAE/2014 contou com a transmissão ao vivo pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) e TV MEC, no endereço eletrônico www.mec.gov.br.
Reuniões das Comissões Especiais do FNE
Ainda no dia 03 de dezembro, integrantes das Comissões Especiais de Monitoramento e Sistematização e de Mobilização e Divulgação do Fórum Nacional de Educação (FNE) vão se reunir no período da tarde, em Brasília.
Nos dias 4 e 5 de dezembro, membros dessas duas comissões do FNE participam, também na capital federal, da Reunião Ampliada com representantes dos Fóruns Estaduais de Educação (FNEs). A pauta dessa atividade prevê o Planejamento dos recursos financeiros referentes ao apoio institucional para realização das Conferências Municipais, Estaduais e do Distrito Federal, além da Elaboração do Plano de mobilização dos Fóruns Municipais e das Comissões organizadoras das etapas municipais da CONAE/2014.
(Com informações do MEC)

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Professora morre após passar mal em escola de Araraquara (SP)

Uma professora de 50 anos morreu na manhã de ontem após passar mal dentro da sala de aula na Escola Estadual Professora Jandyra Nery Gatti, em Araraquara (a 273 km de São Paulo). Ela sentiu os primeiros sintomas após tentar conter um aluno de 8 anos, que teria tentado agredi-la.
Segundo a Secretaria Estadual de Educação, Izabel Cristina Sampaio foi atendida por uma unidade do Samu, mas morreu ainda a caminho do hospital. De acordo com Ariovaldo de Camargo, membro executivo da Apeoesp (sindicato dos professores do Estado), os sintomas indicam que a professora teve um infarto.
A secretaria afirmou, em nota, que a escola já havia acionado o Conselho Tutelar para acompanhar o aluno, que também estava sob acompanhamento médico, mas destacou que nunca houve "orientação médica contrária à permanência da criança em ambiente escolar".
Um representantes da secretaria foi encaminhado o local para averiguar os fatos. As aulas da escola estão suspensas nesta quarta-feira e devem ser retomadas a partir de amanhã, segundo a pasta.