Bem Vindos!

"É muito difícil você conseguir vencer numa boa. Pra vencer você tem que lutar, e essa luta muitas vezes significa indispor de certa forma com algumas pessoas, pra prevalecer aquilo que você acredita. Teu ponto de vista, tua cabeça, a tua personalidade acima de tudo. E se você não lutar pra valer, você acaba perdendo teu próprio rumo. E se você perde o teu próprio caminho, você não é ninguém. Então, pra conseguir manter essa linha de conduta, você tem que lutar muito. E, muitas vezes, tem que brigar mesmo".
Ayrton Senna

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Pense no futuro do nosso País!! Chega de só reclamar temos é que protestar..



Reflitam...
  





sexta-feira, 17 de junho de 2011

Professores fazem até jornadas triplas para aumentar renda

G1 falou com profissionais de escolas em SP, DF, RJ, MG, MS, MT e SC.

Professora 'sorteia' contas para pagar; outra fez empréstimo para quitar pós.

Do G1, em SP, RJ, DF, MG, MS, MT e SC*
Jornadas de 30, 40 e até 60 horas semanais, três empregos, pouco tempo para ver os filhos, a família. Sorteio para pagar as contas do mês. Empréstimos, bicos, jornada tripla. E salários baixos. Esta é a rotina de grande parte dos professores da rede pública de ensino no país, muitos deles pós-graduados.
A professora Maria Patrícia Almeida Santos Costa, de 38 anos, que faz sorteio todo mês para decidir que conta vai deixar em dia (Foto: Letícia Macedo/G1 )A professora Maria Patrícia Almeida Santos Costa,
de 38 anos, faz sorteio todo mês para decidir
que conta pagar (Foto: Letícia Macedo/G1)
"Não consigo dar conta de pagar minhas contas mensais", diz a professora Maria Patrícia Almeida Santos Costa, de 38 anos, que leciona no ensino fundamental da escola estadual Professor José Baptista Castellões, na Zona Sul da capital paulista. Ela faz um sorteio todo mês para decidir o que deixar em dia. “Esse mês nós vamos pagar o seguro do carro. Já sabemos que o telefone e o condomínio nós não vamos conseguir."
Tempo para o lazer não é uma possibilidade, segundo ela, com um salário de R$ 1.213. "Há muito tempo eu não viajo. No cinema eu ainda vou, porque eu e o meu filho temos desconto. Às vezes vamos a algum parque público", diz ela. “Eu já tirei uma carteira de trabalho nova e estou procurando trabalho desde abril. Sou casada com um funcionário público e nossa renda é baixa.”
Sem tempo para os filhos
No Distrito Federal, a jornada de Jucimeire Barbosa, de 45 anos, chega a 60 horas por semana. Dá aulas de artes para o ensino fundamental pela manhã, trabalha à tarde, três vezes por semana, na coordenação da escola e leciona na turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA) à noite. Mal sobra tempo para os três filhos. "Muitas vezes meu filho de 6 anos espera eu chegar às 23h para ajudá-lo nos deveres", conta ela, sobre o ritmo de trabalho que mantém há 14 anos.
Jucimeire já chegou a trabalhar em três escolas de duas regiões diferentes – e fazia todo o percurso de ônibus. Mas a renda líquida média não passa de R$ 3,9 mil por mês, o que a impede de investir na carreira. "A gente se forma, trabalha e quer chegar a um ambiente organizado, com tranquilidade. Aí passa por dificuldades, sobra pouco tempo de cuidar de si mesmo, de seu espaço. É bem difícil mesmo."
Não tem como sobreviver dando aula em apenas uma escola, o salário é muito pouco"
Leossandro Adamiski, professor
Professor faz jornada tripla para ser advogado
Em Mato Grosso do Sul, o professor Leossandro Carlos Adamiski, de 28 anos, já fez jornada tripla para trabalhar e agora faz para estudar. Ele trabalha 36 horas por semana em duas escolas dando aulas de filosofia. À noite, cursa Direito.
"Dou aula de manhã e a tarde. No período da noite estou fazendo outra faculdade. Temos que estar preparados para o mercado. Afinal a profissão de professor não está tão fácil", conta o professor.
Ele afirma que é impossível pagar as contas dando aulas em apenas uma escola. “Já cheguei a dar aulas nos três turnos para complementar a renda. Não tem como sobreviver dando aula em apenas uma escola, o salário é muito pouco. Juntei dinheiro para comprar meu carro porque eu tinha que ficar indo de uma escola para outra e gastava quase uma hora no ônibus".
Adamiski diz que o trabalho acaba preenchendo parte dos dias de folga. "Além das aulas, temos que levar para a casa as provas e trabalhos para corrigir. Temos que fazer diários, relatórios e planejamentos de aulas", afirma.
Em Videira (SC), o professor Ravel Ribeiro, de 27 anos, se divide entre quatro escolas, de manhã, à tarde e à noite. No total, são 50 horas/aula, que rendem um salário líquido de R$ 1.980. A mulher está grávida, e o casal tem outro filho de dois anos, com quem Ravel só tem as noites de segunda e terça.
Ele faz parte da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Rede Estadual de Ensino do estado, onde os professores estão em greve desde o dia 18 de maio.
Pós-graduado e estudante de mestrado, ele dá aulas de matemática e química para cerca de 450 alunos. “Meu objetivo com o mestrado é dar aula numa escola particular ou numa universidade”, diz.
Marcelo Santana enfrenta uma tripla jornada nas redes municipal, estadual e ainda dá aulas em um colégio particular na Ilha do Governador, subúrbio do Rio. (Foto: Patrícia Kappen/G1 )Marcelo Santana enfrenta uma tripla jornada nas
redes municipal, estadual e ainda dá aulas em um
colégio particular na Ilha do Governador, subúrbio
do Rio (Foto: Patrícia Kappen/G1)
'Correr de lá para cá'
Marcelo Santana enfrenta uma tripla jornada nas redes municipal, estadual e ainda dá aulas num colégio particular na Ilha do Governador, subúrbio do Rio. Mora com a filha de 19 anos e os pais, de quem precisa de ajuda financeira. Pela rede estadual, recebe cerca de R$ 940 e, pela municipal, R$ 1.337. Na particular, são R$ 350.
“A minha filha faz pré-vestibular comunitário porque não dá para eu pagar um pré-vestibular top de linha”, reclama. “Houve um tempo em que eu dava 60 aulas por semana, mas estou cansado. Diminuí para 40 aulas.” Hoje, são 32 horas semanais no município, mais 16 horas no estado e outras quatro horas semanais na rede particular.
“A gente trabalha com uma realidade complicada, de vários tipos de alunos. Você não pode fazer um trabalho com mais afinco porque você tem que correr de lá para cá”, diz.
'É pura vocação', diz professor pós-graduado
O casal de professores Luiz Henrique Rodrigues, de 50 anos, e Clécia Lúcia de Lacerda, de 37 anos, que trabalha na escola estadual Martins Pena, na Zona Sul de São Paulo, faz jornada dupla para conseguir manter o orçamento doméstico. Com descontos e abonos, o professor, que é pós-graduado em história e tem ainda dois cursos de especialização, recebeu, em abril, R$ 1.617, por 40 horas semanais. "É pura vocação", afirma ele sobre a profissão.
Clécia, professora de português, cumpre 30 horas de trabalho na rede pública estadual e mais uma jornada de 40 horas na rede municipal. "Não pode pensar no salário na hora que vai para a sala de aula", diz ela, que ganha um salário de R$ 1.552, fruto de um aumento recente pelo bom desempenho na avaliação de mérito. "Acho que meus alunos precisam de mim. Eu faço a diferença na sala de aula. Eu tenho esse retorno deles.”
O casal de professores Luiz Henrique Rodrigues, 50, e Clécia Lúcia de Lacerda, 37, que trabalha na escola estadual Martins Pena, na Zona Sul de São Paulo. "É pura vocação", diz ele. (Foto: Letícia Macedo/G1 )O casal de professores Luiz Henrique Rodrigues
e Clécia Lúcia de Lacerda, que trabalha na escola
estadual Martins Pena, na Zona Sul de SP.
"É pura vocação", diz ele (Foto: Letícia Macedo/G1)
A pedagoga Karina Sousa, com duas pós-graduações no currículo e cursando a segunda graduação, recebe um salário bruto de R$ 1.700 para trabalhar 40 horas por semana, também em Videira (SC). Casada e com um filho, ela tenta economizar indo a pé para uma das escolas em que trabalha. Na volta, conta com a carona dos colegas.
Para dar conta dos cursos de qualificação, Karina chegou a vender roupas informalmente, a fazer empréstimos e a dar aulas de reforço em casa. “Nos primeiros anos, eu não tinha acesso à internet e computador em casa. Para a última pós-graduação, tive que negociar as parcelas em atraso para passar pela banca de conclusão de curso. Para pagar a outra, fiz um empréstimo de R$ 2,4 mil”, conta.
Ela trabalha há cinco anos na rede estadual como professora ACT, que tem contrato por ano letivo. Em janeiro e fevereiro, quando as escolas estão em férias, Karina fica sem trabalho e sem renda. Ela diz pensar em se mudar de estado e ir para o Distrito Federal, onde o salário é melhor, ou até em mudar de país.
Quase metade do salário com combustível
Em Mato Grosso, a professora Letícia Aquino da Silva, de 27 anos, chega a gastar quase metade do salário em combustível para se deslocar a uma cidade onde dá aulas. Ela é professora de educação física em duas escolas das redes estadual e municipal.
Como funcionária do estado ela trabalha em um colégio que fica em outro município, no período noturno. Todos os dias ela se desloca de Cuiabá para a cidade de Rosário Oeste, a 133 quilômetros da capital. A professora usa o próprio carro para viajar até o serviço. “Vou com o meu carro porque de ônibus o horário não daria certo. Talvez fosse até mais barato ir de ônibus, mas não dá”, explica Letícia.
Para percorrer a distância entre a casa e o trabalho, Letícia afirma que gasta quase a metade dos R$ 1.873,02 que recebe como professora com combustível. Ela sai de casa às 17h e chega ao município às 19h. A aula termina às 22h. O retorno é feito no mesmo dia, e só por volta da meia-noite é que ela consegue chegar em casa. E a partir das 7h do dia seguinte, tem que estar dentro da sala de aula na escola em que também trabalha, em Cuiabá, na rede municipal.
“Esse mês eu gastei R$ 700 com combustível porque o preço diminuiu. Mas no mês passado eu cheguei a gastar mil reais”, conta.
A professora Alessandra Andrade de Souza Said, de 37 anos, trabalha 12 horas diárias para manter as contas em dia em Minas Gerais (Foto: Alex Araújo/G1)A professora Alessandra Andrade de Souza Said,
37 anos, trabalha 12 horas diárias para manter as
contas em dia em MG (Foto: Alex Araújo/G1)
Rotina de bicos
A rotina não é diferente em Minas Gerais. A professora Alessandra Andrade de Souza Said, de 37 anos, que dá aulas há 11 na rede estadual de educação, em Belo Horizonte, diz que há colegas que vendem roupas, bijuterias e cosméticos para completar a renda. Ela trabalha uma média de 12 horas diárias para conseguir manter as contas em dia.
Pela maratona profissional de três turnos, a educadora ganha R$ 2.652. No contracheque dela, o valor pago pelas 21 aulas no estado é de R$ 567,04. Com as gratificações, o salário vai para R$ 1.252,54.
Casada e mãe de uma menina de 12 anos, a professora diz que ajuda o marido nas despesas de casa e que não tem nada extra.
“Acho que, se fosse o caso, eu poderia cortar a TV a cabo porque a internet eu preciso para trabalhar e a minha filha para estudar, pesquisar. Ainda bem que eu não pago aluguel. Já pensou se pagasse?”, questiona.
Na escola Martins Pena, a professora de física e matemática Luciany Shirley Lúcia da Silva, de 45 anos, dá aulas há 19 anos, mas não é efetiva. A jornada de 40 horas semanais rende um salário líquido de R$ 1.600, porém, o desconto de um empréstimo consignado faz com que a remuneração não seja suficiente para arcar com as despesas.
"Pago R$ 500 de aluguel e R$ 150 de transporte. Se precisar ir ao dentista ou comprar medicamentos, preciso contar com os meus trabalhos extras. Se não, jogo no cartão para pagar no mês seguinte", conta.
Para a professora Alessandra Said, além da desvalorização salarial, há a desvalorização humana. “Professor e nada é a mesma coisa.”
*com textos de Alex Araújo (MG), Iara Vilela (MT), Letícia Macedo (SP), Marcelo Parreira 9DF), Maria Angélica Oliveira (SP), Patrícia Kappen (RJ) e Tatiane Queiroz(MS)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Governo Municipal concede abono salarial aos professores


Ascom – Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães – Carlos Magno
Professores da rede municipal de ensino receberão  abono salarial de 5,85%, a partir de julho.  Essa foi a decisão, após reunião do prefeito Humberto Santa Cruz com vereadores de LEM, nesta segunda-feira, 13, em seu Gabinete, na Prefeitura Municipal. O projeto será votado nesta terça-feira,14, em sessão na Câmara.  Logo após a aprovação será sancionado pelo prefeito.
Também no próximo pagamento (junho), os professores terão aumento de 10% sobre o salário base. Será pago o valor retroativo a 1º de janeiro de 2011, em atendimento a Lei Federal n.º 11.738/08.
O prefeito Santa Cruz relembrou que, em 2010, foi investido 70% do Fundeb – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica, em remuneração. “A educação é uma prioridade em nossa gestão. O abono representa mais valorização para a categoria”, pontuou o prefeito, ao relembrar benefícios já concedidos.
Presente na reunião, a secretária de Educação de LEM, Madalene Mariussi, reforçou que a atual gestão tem valorizado a Educação como um todo, incluindo a remuneração dos profissionais.
A medida também foi bem vista pelo Presidente da Câmara, Vereador Cabo Carlos. “Isso demonstra o bom relacionamento entre Executivo e Legislativo”, ressaltou.
Participaram da reunião os vereadores  Ariston Gomes Aragão, Janete Alves dos Santos, Cleide Bosa, Ondumar Marabá,  Sidnei  Giachini e Valmor  Mariussi .

sábado, 11 de junho de 2011

Jornal "O expresso": Imprensa marrom ou Imprensa cor-de-rosa?

Imprensa marrom ou Imprensa cor-de-rosa é a forma como podem ser chamados os  órgãos de imprensa considerados publicamente como sensacionalistas e que buscam alta audiência e vendagem através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos. 
Fato é que, frequentemente,  esse veículo de imprensa divulga notícias amparados em sua linha editorial ou em suas próprias crenças políticas tentando denegrir a imagem do Sinprolem e de pessoas que sempre fizeram algo de útil para a sociedade de Luís Eduardo Magalhães. Lamentamos a postura desse jornal e deixamos aqui nossos sinceros sentimentos de desprezo pelo seu comportamento infame.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Paralisação dos professores em LEM


       A cidade do Agronegócio nega repasse integral aos professores


Os professores públicos municipais de Luis Eduardo Magalhães reivindicam o repasse de 21% que o Governo Federal já repassou aos gestores públicos municiais  e que o  prefeito de LEM só quer liberar magros 10%  ao raquítico piso salarial do professor.
Por que perpetuar essa política de desvalorização do professor? Se a nossa cidade lidera o ranque de maior crescimento econômico do país? Se  LEM é conhecida e reconhecida como  a cidade do agronegócio da maior produtora de grãos porque não ser conhecida também nacionalmente como a cidade que de fato e de verdade valoriza seu professor com um salário diferente de alguns dois, três  reais a mais que o piso salarial? Ou seja o salário menor permitido?
Por esta razão principal, e outras, os professores respaldados pelo órgão que o representa legal e juridicamente, o SIMPROLEM Sindicato dos Professores de Luís Eduardo Magalhães paralisam neste dia 07 de junho de 2011. Não foi uma paralisação de 100%, pois infelizmente muitos professores foram coagidos, amedrontados por pessoas que com certeza não querem trocar o seu GORDO SALÁRIO pelo minúsculo de quem verdadeiramente faz a educação.
O ato teve dois momentos: na parte da manhã houve uma concentração na Praça  Sérgio Alvim Motta com uma caminhada até o centro administrativo.  Onde os professores exteriorizaram a indignação sufocada, com palavras de ordem como: “O repasse é nosso” e à tarde se fizeram presentes na assembléia ordinária da Câmara de Vereadores, mostrando assim, que não se omitirá mais como classe pacífica e ordeiramente  ao rechacimento, por quem foi e é, colocado no poder pelo voto popular, e lógico também do professor.

Professores lotam plenário da câmara


Professores lotam plenário da câmara reivindicando reajuste salarial de 21% *Redação UAU Ma

Professores da rede municipal de ensino de Luís Eduardo Magalhães, em sua maioria ligados ao Sindicato dos Professores do município (Sinprolem), lotaram o plenário da Câmara dos Vereadores na tarde desta terça-feira, 7, em protesto contra a possível aprovação do projeto de lei do poder executivo que concede reajuste salarial de 10% para os educadores. A classe reivindica aumento superior a 21%, conforme repasse do Governo Federal.

Após reunião com representantes dos poderes legislativo e executivo, pouco antes do início da sessão foi acordada a retirada do projeto da ordem do dia. O presidente da casa, Cabo Carlos, anunciou que uma nova reunião foi marcada para a manhã da próxima quinta-feira, 9, para discutir o tema. Durante a sessão, vários vereadores reclamaram do pouco tempo que tiveram para analisar a proposta do executivo.

“Nada de aprovar projeto as pressas”, afirmou a vereadora Janete Alves em seu pronunciamento. Segundo ela os professores representam uma classe importante, pois são responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento das pessoas e por conceder conhecimento para as crianças, e por isso deveriam ser “os mais bem pagos do Brasil”.

Ondumar Marabá reclamou do horário em que houve a convocação para a reunião sobre o tema, menos de uma hora antes do início dos trabalhos do dia. “Teria de ser discutido antes de ter se definido o repasse”, disse, reforçando que, em sua opinião, o assunto deveria ser levado a conhecimento dos vereadores com maior antecedência. “Não é assim que se faz. Deve haver mais sintonia”, continuou Marabá, em referência a se fazer um trabalho conjunto entre legislativo e executivo.

Naquilo que considera uma “reivindicação legitima”, Ondumar observou que felizmente em todo país tem se discutido melhoras para a educação, inclusive com a possibilidade em se aumentar a fatia do PIB revertido para a classe. O colega, Valor Mariussi, também cravou como “justa” a reivindicação. Segundo ele a atitude dos professores representa uma “queixa fundamental para encontrarmos uma saída para o país”.

Jornal fala mal dos professores!! Veja suas publicações!!




Carlos A. Sampaio
Oexpresso Carlos A. Sampaio 
Fraude em edital pode cassar mandato de Alaídio na Cãmara de LEM. 



Carlos A. Sampaio
Oexpresso Carlos A. Sampaio 
Para os seguidores que nada tem o que fazer, um grande abraço por mais um ano. Sei não, mas o próximo ano acho que não vai ser fácil.

"Se não sabem grafar corretamente o bom e velho português, deveriam voltar à sala de aula". Aproveita então senhor Carlos A. Sampaio ! É uma boa oportunidade para aprender melhor a língua de Luís Vaz de Camões. Jornalistas  não têm desculpas quando atacam a “última flor do Lácio, inculta e bela”, como dizia Olavo Bilac. Aproveita enquanto estamos dispostos a salvar mais um do mundo da  ignorância. Não sei se teremos tempo, mais com certeza  tentaremos  recuperar as pétalas da "última flor do Lácio"  que o senhor  trucidou ao escrever CÃMARA!!! UAIUAIAUAI!!!
Francamente ! Cãmara com til senhor Carlos A. Sampaio! Devemos voltar urgente à sala de aula. Quanto ao carinho com que o senhor se reporta aos seguidores do seu Jornal, dispensa comentários!!! Quanto respeito hein! Chega até a emocionar!!!